Ótima notícia pra Amazônia!
Segundo publicado no site de informações jurídicas migalhas (http://www.migalhas.com.br/), fonte respeitável, os maiores compradores globais de soja manifestaram interesse em boicotar as aquisições do produto que tiverem procedência no cultivo ilegal em áreas da fronteira amazônica (ou ‘expansão agrícola’ – adoro estes eufemismos!). É que, para quem não sabe, o negócio da china é grilar ,ou comprar a preço de banana, terras imensas na Amazônia, praticamente terra de ninguém, derrubar a floresta, de preferência com queimadas que é mais barato, e plantar soja em monocultura. Os custos são baixíssimos, e o lucro... já viu, sobra bastante pra dar a caixinha do Ibama, ou de quem quer que seja!
No entanto, cadeias como McDonald’s (essa eu não esperava!) supermercados europeus, entre outros, prometem somente comprar soja brasileira (o maior produtor mundial) se os produtores provarem que a origem é legal, sem destruição predatória da floresta. Incluindo os 4 maiores produtores nacionais, que dominam o cenário.
Se a iniciativa vingar, vai ser uma conquista inédita e fantástica da força dos consumidores, que podem impor ao mercado uma ótica mais saudável e menos predatória na utilização de recursos naturais! Vamos acompanhar a idéia... só espero que isso não seja jogada dos agricultores subsidiados europeus e americanos para tentar barrar a soja brasileira, mesmo a legal.
Obs.: segue a notícia original, que, pena, não teve manchete na versão em português do site... acho que isso não dá tanto ibope quanto falar o dia todo da Suzanne von Richthoffenw#$%...
Segundo publicado no site de informações jurídicas migalhas (http://www.migalhas.com.br/), fonte respeitável, os maiores compradores globais de soja manifestaram interesse em boicotar as aquisições do produto que tiverem procedência no cultivo ilegal em áreas da fronteira amazônica (ou ‘expansão agrícola’ – adoro estes eufemismos!). É que, para quem não sabe, o negócio da china é grilar ,ou comprar a preço de banana, terras imensas na Amazônia, praticamente terra de ninguém, derrubar a floresta, de preferência com queimadas que é mais barato, e plantar soja em monocultura. Os custos são baixíssimos, e o lucro... já viu, sobra bastante pra dar a caixinha do Ibama, ou de quem quer que seja!
No entanto, cadeias como McDonald’s (essa eu não esperava!) supermercados europeus, entre outros, prometem somente comprar soja brasileira (o maior produtor mundial) se os produtores provarem que a origem é legal, sem destruição predatória da floresta. Incluindo os 4 maiores produtores nacionais, que dominam o cenário.
Se a iniciativa vingar, vai ser uma conquista inédita e fantástica da força dos consumidores, que podem impor ao mercado uma ótica mais saudável e menos predatória na utilização de recursos naturais! Vamos acompanhar a idéia... só espero que isso não seja jogada dos agricultores subsidiados europeus e americanos para tentar barrar a soja brasileira, mesmo a legal.
Obs.: segue a notícia original, que, pena, não teve manchete na versão em português do site... acho que isso não dá tanto ibope quanto falar o dia todo da Suzanne von Richthoffenw#$%...
Food giants to boycott illegal Amazon soy
Leading European supermarkets, food manufacturers and fast-food chains, including McDonald's, are expected to pledge not to use soy illegally grown in the Amazon region in response to evidence that large areas of virgin forest are being felled for the crop. In a victory for consumer power, the companies say they will not deal with the four trading giants who dominate production in Brazil unless they can show they are not sourcing soy from areas being farmed illegally. The traders met in Sao Paolo last week and are expected to sign up to a moratorium on using soy grown in the Amazon. . The Amazon-grown soy was found to be going into the supply chain of McDonald's, KFC, Tesco, Sainsbury's, Asda, Morrisons and Unilever. The deal has been brokered by Greenpeace which, in an investigation earlier this year, linked the illegal destruction of the forest to large-scale soya farming financed by US-based commodity multinationals Cargill, ADM and Bunge.
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